Dezenas de pessoas tem
morrido por causa do novo Corona vírus o qual apareceu primeiro na cidade
chinesa de
Wuhan em dezembro de 2019. Dezenas de milhares de casos tem sido confirmados na
China e especialistas afirmam esperar um maior número de casos.
Embora a grande maioria dos casos tenha sido na China, o coronavírus, o qual causa pneumonia, tornou-se uma preocupação das autoridades globais. Para se ter uma ideia, no dia 06 de fevereiro de 2020, o vírus levou a óbito cerca de 635 pessoas, sendo que há mais de 30 mil infectados no nosso planeta, perfazendo uma letalidade de aproximadamente 2,1% do total de infectados. No dia 08 de fevereiro, o vírus matou 811 pessoas num conjunto de 37.198 infectados. Ou seja, em dois dias o número de casos letais aumentou em 21% e o de infectados aumentou em cerca de 19%; a letalidade continua praticamente a mesma.
Dezenas de casos têm sido confirmados em mais de 20 países e a primeira morte fora da China foi registrada nas Filipinas. Hoje, foi registrada a primeira morte na Itália. A maioria dos infectados pelo vírus estava nas redondezas de Wuhan, o epicentro da epidemia.
Por conta da gravidade da situação a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou, apenas pela quinta vez na sua história, emergência internacional. A emergência pública internacional é declarada em casos de um extraordinário evento o qual constitui um risco para a saúde pública internacional por conta de doenças altamente contagiosas. Isso exige uma resposta internacional coordenada para além de respostas locais que, cada vez mais, têm se mostrado ineficazes por conta, entre outros, do fenômeno da globalização.
Mas como apareceu o coronavírus?
Estudos genéticos apontam para a ideia de que o coronavírus surgiu a partir dos morcegos, no mercado de frutos do mar de Huanan em Wuhan. Todavia essa hipótese tem sofrido algumas críticas e alguns pesquisadores tem defendido a ideia de que um outro animal serve como trampolim para alcançar o ser humano. O animal sugerido seria a cobra. Cobras são vendidas no mercado de Huanan.
Assim, por conta do Corona vírus, o morcego entrou no radar dos agentes públicos de saúde em todo o mundo. Como sabido, o morcego é considerado uma perigosa praga urbana. Sabe-se que os morcegos são capazes de transmitir a raiva, doença essa que pode ser letal para humanos. Mas além da raiva, esse mamífero voador pode transmitir a histoplasmose e também o temível vírus Ebola. Desse modo, recomenda-se não enfrentar o morcego diretamente, ou mesmo proximamente, pois essa praga pode transmitir algum vírus pelo ar, mesmo depois de estar morto.
A despeito dos malefícios que podem ser trazidos pelos morcegos para os seres humanos, eles também trazem grandes benefícios ao meio ambiente, inclusive com relação ao equilíbrio ecológico por, entre outros, serem predadores naturais dos insetos.
A NIPON DEDETIZADORA reconhece que apesar da imagem predominantemente negativa dos morcegos, esses mamíferos voadores podem trazer benfeitorias ao ambiente urbano, principalmente com a diminuição de algumas espécies de insetos potencialmente maléficas para a saúde pública. Também, é importante informar que no Brasil os morcegos são protegidos por normas legais que podem implicar em multas.
Desse modo, na prática, o combate aos morcegos passa pela atitude de não matar o animal, não só por conta do risco de contaminação – com o coronavírus, por exemplo -, mas também por causa das leis que o protegem. Dito isso, a NIPON DEDETIZADORA busca o desalojamento do(s) morcego(s) no local apontado pelo cliente. O profissional qualificado identificará o local de entrada e saída desses mamíferos alados, buscando a vedação ou algum tipo de impedimento na entrada para a residência ou outro tipo de construção urbana. Pode-se utilizar, principalmente na zona rural, uma rede de captura que deixa o morcego enroscado, facilitando sua captura que deve ser feita com material adequado para evitar uma eventual contaminação. Assim, o desalojamento de morcegos é o impedimento desses se alojarem nos locais que se encontram instalados, obrigando-os a sair para outro local, sem causar a morte ou realizar a captura desses animais.