Para simplificar, o trabalho de sanitização é mais antigo do que pode parecer à primeira vista. Historicamente, pode-se demarcar que na Idade do Bronze da cultura helênica, cerca de 3.200 a 1.100 a.C, com a construção de palácios e sistemas de esgoto, houve a preocupação com a limpeza das estruturas urbanas mais sofisticadas, utilizando tecnologias e técnicas de limpeza mais apuradas no sentido de uma coordenação de esforços para a limpeza dos ambientes.

Não é forçoso pensar que a sanitização nasce de preocupações muito próximas com a dedetização. Ambas buscam afastar ou proteger o ser humano de agentes externos que podem trazer doenças a reboque de epidemias, pandemias e mesmo situações corriqueiras, quando o ambiente está contaminado. A diferença é que enquanto a dedetização busca uma ação focal contra pragas urbanas que costumam ser visíveis, a sanitização visa proteger o ser humano contra organismos nocivos à saúde humana. Esses organismos em geral só são visíveis com o uso de microscópios.

Assim, podemos conceituar a sanitização como um processo de esterilização química contra (micro)organismos potencialmente nocivos à saúde humana. Essa proteção acontece por meio da limpeza e da pulverização, processos comuns e dependentes quando se quer sanitizar determinado ambiente.
Atualmente, com o avanço considerável da Química, da Biologia, da Engenharia Mecânica, com o avanço educacional das pessoas de uma forma geral e, infelizmente, com a pandemia do coronavírus que está abalando o Brasil desde o mês de Março de 2020, o interesse pela sanitização cresceu consideravelmente.

Para começar a falar da sanitização propriamente dita, é preciso deixar claro que todo o ato de sanitizar busca uma limpeza geral do ambiente. Nesse sentido, antes da aplicação dos produtos químicos, é preciso limpar bem o ambiente a ser sanitizado. Essa limpeza pode partir da empresa ou mesmo do cliente, dependendo do acordo firmado, mas é imprescindível que se faça uma espécie de “faxina pesada” antes da aplicação dos agentes sanitizantes.

Após a limpeza geral e profunda, é o momento de aplicar os produtos químicos apropriados para a sanitização. Há, basicamente, três produtos mais ligados ao ato de sanitizar: Amônio Quaternário (AQ) ou Quaternário de Amônio, Iodophor (I) e o Ácido Peracético (AP). O (AQ) é o sanitizante mais utilizado por não ter propriedades corrosivas significativas, poder ser utilizado em pulverizações gerais e, principalmente, ser altamente eficaz contra germes e bactérias. Desse modo, o (AQ) pode ser considerado uma espécie de coringa nos processos de sanitização.

No entanto, o (I) e o (AP) são também extremamente importantes, ainda mais quando se quer um trabalho mais sério e profissional de sanitização. O (I) é essencial para a limpeza de banheiros, saunas em locais mais críticos como hospitais, postos de saúde, escolas e casas de acolhimento ou repouso. O (I) não é oxidante e nem é volátil. Por fim, o (AP) é um pouco mais complicado de se manusear pois esse produto é corrosivo. O (AP) é uma mistura de ácido acético mais peróxido de hidrogênio. Por causa de sua alta alcalinidade, esse sanitizante, é recomendável para superfícies sem revestimento, como paredes, rebocos, madeira etc.

O processo de aplicação dos produtos sanitizantes deve também levar em conta o tipo de ambiente a ser sanitizado e o tipo de superfície a ser tratada. Há, basicamente, seis tipos de ambientes e cinco tipos de superfícies que merecem consideração. Os tipos de ambiente são: casa térreas, apartamentos, comércios, condomínios, hospitais/postos de saúde, ruas e frontais. Os frontais referem-se às calçadas de frente à construção em questão. Os tipos de superfície são: superfícies frias, superfícies porosas, superfícies úmidas, superfícies secas/tecidos e superfície das áreas externas.

Para exemplificar melhor os tipos de superfície, as superfícies frias possuem algum tipo de revestimento como azulejo, vidro ou porcelanato. As superfícies porosas não possuem revestimento. As superfícies úmidas têm como característica principal a constante umidade ou razoável quantidade de água como acontece nos banheiros e em corredores com ar condicionado. As superfícies secas são caracterizadas pelo uso de tecidos como revestimento como móveis, camas, tapetes e outros. A área externa é considerada um tipo especial de superfície pois sua abrangência pode ir para além da propriedade propriamente dita, se extendendo para a calçada e, eventualmente, para ou outro lado do muro.

A Nipon Dedetizadora e Sanitizadora se sensibiliza com os(as) clientes e com a população de modo geral em função do isolamento físico por causa do coronavírus. Esse isolamento tem causado muitos transtornos para a nossa comunidade. Dentre esses transtornos está o medo real de se pegar o COVID-19. Todavia, medidas pró-ativas, como a sanitização, podem diminuir consideravelmente o risco de contaminação pelo coronavírus.

Para tanto, a Nipon conta com uma equipe experiente e perfeitamente treinada para momentos críticos como os atuais. Nossas preocupações andam de acordo com três objetivos: excelência no serviço, cuidado com os profissionais e cuidado com os clientes.

A excelência nos serviços está relacionada com a escolha de profissionais de alta competência e experiência, além de produtos de alta qualidade, com tradição e aceitação no mercado.

O cuidado com os profissionais é visível no uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI), exigência máxima que busca não só atender às normas legais, mas também demonstra um cuidado com trabalhadores que terão que lidar com produtos potencialmente perigosos para a saúde humana. Vale ressaltar que o EPI utilizado na dedetização é o mesmo que o utilizado na sanitização. Mesmo equipamentos como pulverizadores, atomizadores e nebulizadores são comuns a ambos.

Por fim, a Nipon Dedetizadora e Sanitizadora sempre priorizou o cuidado e satisfação com o(a) cliente. Por isso, nossos serviços são acompanhados de informações pertinentes e verdadeiras para o(a) cliente. No caso da sanitização, recomendamos que os(as) moradores(as) fiquem cerca de três a quatro horas fora da casa. Apesar da sanitização não trazer efetivamente um risco maior de intoxicação e até deixar um aroma agradável na residência, entendemos que cada pessoa é sensível a produtos químicos de modos bem variados e com intensidades também bem variadas. Por isso, além desse tempo de ausência, estabelecemos um prazo de vinte minutos após a sanitização para a “troca atmosférica”, o que assegura a volta sem transtornos dos(as) moradores(as) para o lar. No caso de idosos(as) e pessoas alérgicas, a recomendação é permanecer 1(um) dia fora de casa.

Por fim, lembre-se que a sanitização deve conter ácaros, fungos, germes, bactérias e outros micro-organismos. Todavia, o trabalho de sanitização deve ser realizado por uma empresa que esteja com a documentação regularizada e que tenha tradição de bons serviços no mercado. Assim como numa empresa de dedetização, o serviço de sanitização exige, entre outros, um químico responsável, a emissão de um laudo de execução e de uma nota fiscal. A Nipon Dedetizadora e Sanitizadora entende que o(a) cliente consciente também tem o poder de ajudar enormemente no melhoramento da saúde pública brasileira.